sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Visita de Estudo 23/02/2012


Área Arqueológica do Freixo
Tongobriga

Aldeia
Na antiguidade tardia, Tongobriga foi certamente afectada pelas perturbações que, então, se fizeram sentir no Império. A vida cívica, comercial e cultural de que esta cidade era o lugar central, foi diminuindo. Como em muitos outros locais do Império dão-se transformações, não só na paisagem urbana, mas principalmente no papel e nas funções da urbe, tanto mais que o centro da povoação terá deixado de ser o fórum, transferindo-se para o seio da zona habitacional, provavelmente para junto de uma igreja então ali construída. Tongobriga foi sede de paróquia sueva.
Desde então, a documentação é escassa e nela não se encontra o topónimo Tongobriga. Em época medieval já o topónimo " freixo " aparece em alguma documentação. Deste período só se conhecem as sepulturas cavadas nos afloramentos graníticos que envolvem a atual igreja, sob a qual está a basílica paleo-cristã.
Ao longo dos séculos, espólios e pedras dos edifícios de Tongobriga seguiram outros destinos e outros aproveitamentos. As casas, o oratório cristão e os muros acolheram a pedra retirada das ruínas romanas. Mas ainda em 1786 se faziam aqui feiras periódicas, salientando-se a da Quaresma, na qual preponderavam os " judeus de Bragança ". Esta memória é ainda mantida pelos sinais das arruinadas lojas da Rua dos Judeus, no centro da aldeia.

Receção Tongobriga 
Casa de Freixo

Igreja de Freixo
Problemas no Emprego


  • Terciarização da economia em que se os serviços e comércio predominam;
  • As deslocações,  encerram nos países europeus e instalam-se onde a mão-de-obra é mais barata;
  • Falta de recompensa pela dedicação prestada;
  • Falta de empregados seguros, já não há empregos para toda a vida;
  • Exige-se cada vez mais qualificações;
  • Nos empregos exigem cada vez mais informações de âmbito tecnológico.


Formas de combater o desemprego
  • Obter  a melhor qualificação profissional possível;
  • Ser empreendedores;
  • Usar o que de melhor temos e aproveitar as nossas capacidades.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Filme "Juno"


Juno é um filme canadense - americano de 2007 dirigido por Jason Reitman e escrito pela iniciante Diablo Cody, lhe rendendo o Oscar de melhor roteiro original. O filme desenvolve-se em torno de um enredo bastante sarcástico, abordando de forma peculiar a problemática gravidez na adolescência. Apreciado pela crítica no geral, o filme foi um êxito de bilheteiras, com lucros dez vezes superiores aos custos. As nomeações deste filme incluíram o BAFTA, Screen Actors Guild Awards, Golden Globe e Óscar.



O filme mostra situações de uma menina de 16 anos chamada Juno, que engravida de seu companheiro de classe Bleeker, e desiste de fazer um aborto. Com a ajuda do pai, da madrasta e da melhor amiga Leah, a jovem adolescente procura o casal "perfeito" para criar seu filho, e encara situações delicadas e incomuns para sua maturidade.Ao descobrir que está grávida, Juno e sua melhor amiga Leah pensam num plano para encontrar os pais perfeitos para o futuro bebé. É então que elas encontram Mark e Vanessa Loring , um jovem casal que pretende adoptar seu primeiro filho. Felizmente, Juno tem o apoio do pai e da madrasta que depois do choque inicial de que sua filha já tem uma vida sexual com o nada viril Bleeker, decidem unir-se para ajudá-la. Mas conforme Juno se aproxima do fim da gravidez, a vida supostamente idí­lica de Mark e Vanessa começa a dar sinais de que não é exatamente o que parecia.





sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Teletrabalho


O que é o teletrabalho?
No mundo  empresarial e do trabalho, tem-se tornado habitual depararmo-nos com o conceito de teletrabalho.   Como a sociedade não ficou alheia à evolução das tecnologias de informação e das comunicações, as formas de trabalhar na comunicação foram, ou estão a ser alteradas, o significado de teletrabalho advém mesmo destas alterações.
Teletrabalho é a possibilidade de trabalhar à distância, através de equipamentos telemáticos, que pode ser realizado a partir de casa ou em centros que disponibilizem material, utilizando as novas tecnologias da informação como a Internet, o E-mail ou a videoconferência. É um prestar de serviço, como o de trabalhar dentro (espaço físico) de uma empresa e desempenhar a função que nos está destinada, mas com este sistema de trabalho não necessitamos de estar na empresa, podemos trabalhar em diversos sítios como já foi descrito em cima. Existe uma grande tendência para chamar a este tipo de trabalho, trabalho a domicílio, o que está errado, pois embora este seja realizado na grande parte das vezes em casa do colaborador, também pode ser realizado num estabelecimento satélite da empresa (numa filial, por exemplo), assim como na sede da empresa para quem desempenha funções, podendo também dividir, estando uns dias da semana em casa e outros na empresa.
 Vantagens para o teletrabalhador:
  •  Fomenta a autonomia na organização do seu trabalho e diminui o absentismo na execução de tarefas;
  • Trabalha de acordo com o seu biorritmo, segundo métodos e preferências pessoais, logo, torna se mais fácil alcançar objetivos pessoais e organizacionais;
  • Redução no tempo despendido na deslocação da sua residência até ao local de trabalho, o que vai levar a uma diminuição do stress devido ao trânsito;
  • Redução das despesas efetuadas nos transportes públicos ou particulares;
  • Maior convivência com a família, devido ao aumento de tempo;
  • Possibilidade de aumento dos rendimentos mensais, caso possa trabalhar para mais de uma empresa.
  • Como já foi referido, o isolamento social;
  • O afastamento dos colegas de trabalhos e da hierarquia;
  • Possibilidade de condições de emprego menos favoráveis, em termos de regalias económico-sociais;
  •  Degradação da vida familiar, devida à intrusão do trabalho no lar;
  • Apagamento da diferenciação entre trabalho e lazer;
  • Maiores possibilidades de conflitos familiares no alojamento;
  • Maiores dificuldades na promoção do emprego.

  Vantagens para as empresas:
  • Redução de custos (imobiliários, de transportes, de pessoal, etc.).
  • Aumento da produtividade;
  • Maior facilidade de recrutamento de pessoal.
      Desvantagens para as empresas:
  • Dificuldade em conseguir a presença do trabalhador no local de trabalho, mesmo quando necessitada;
  • Aumento de custos em equipamentos extra, energia e telecomunicações;
  • Destruição da unidade da empresa e do coletivo de trabalho;
  •  Aumento dos custos de formação do trabalhador.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Taylorismo e Fordismo

No início do século XX duas formas de organização de produção industrial provocaram mudanças significativas no ambiente fabril: o taylorismo e o fordismo. Esses dois sistemas visavam à racionalização extrema da produção e, consequentemente, à maximização da produção e do lucro.



Frederick Winslow Taylor (1856 – 1915), engenheiro mecânico, desenvolveu um conjunto de métodos para a produção industrial que ficou conhecido como taylorismo. De acordo com Taylor, o funcionário deveria apenas exercer sua função/tarefa em um menor tempo possível durante o processo produtivo, não havendo necessidade de conhecimento da forma como se chegava ao resultado final.


Sendo assim, o taylorismo aperfeiçoou o processo de divisão técnica do trabalho, sendo que o conhecimento do processo produtivo era de responsabilidade única do gerente, que também fiscalizava o tempo destinado a cada etapa da produção. Outra característica foi a padronização e a realização de atividades simples e repetitivas. Taylor apresentava grande rejeição aos sindicatos, fato que desencadeou diversos movimentos grevistas.


Henry Ford (1863 – 1947), por sua vez, desenvolveu o sistema de organização do trabalho industrial denominado fordismo. A principal característica do fordismo foi a introdução das linhas de montagem, na qual cada operário ficava em um determinado local realizando uma tarefa específica, enquanto o automóvel (produto fabricado) se deslocava pelo interior da fábrica em uma espécie de esteira. Com isso, as máquinas ditavam o ritmo do trabalho.
O funcionário da fábrica se especializava em apenas uma etapa do processo produtivo e repetia a mesma atividade durante toda a jornada de trabalho, fato que provocava uma alienação física e psicológica nos operários, que não tinham noção do processo produtivo do automóvel. Essa racionalização da produção proporcionou a popularização do automóvel de tal forma que os próprios operários puderam adquirir seus veículos.
Tanto o taylorismo quanto o fordismo tinha como objetivos a ampliação da produção em um menor espaço de tempo e dos lucros dos detentores dos meios de produção através da exploração da força de trabalho dos operários.

Modelo Ford t